domingo, 3 de fevereiro de 2008

Como fazer asas de Borboleta?!

Material:
1. Mangueiras
2. Purpurina
3. Elástico
4. Um par de meias de seda
5. Tesoura sem ponta ~
6. Pincel
7. Fita adesiva

Modo de Fazer:
1. Corte a mangueira ao meio.
2. Use a fita adesiva para fechar cada parte da mangueira, em forma de ovo.
3. Agora junte as duas partes da mangueira, formando o número oito.
4. Calce as meias de seda em cada uma das partes do número oito. Isso serão as asas da borboleta.
5. Prenda as meias, uma na outra, com uma fita adesiva.
6. Com um elástico, dê um nó bem no meio das asas. Depois mais um nó para ficar bem firme.
7. Amarre as pontas do elástico no centro das asas, fazendo duas alças.
8. Passe cola nas asas com o pincel e depois coloque purpurina sobre a cola. Coloque a quantidade desejada de purpurina nas asas da borboleta.

Está pronta, vai ver que as crianças vão adorar ;) !!!


quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Carnaval

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Os amigos imaginários

Um destes dias ao interrogar-me sobre alguns pontos do mundo das crianças, chegou -me uma dúvida.....
....... o porquê de amigos imaginários em algumas crianças?????
Esta questão andou algum tempo na minha cabeça inquietando-me, dando várias respostas que não me pareciam certeiras, até que resolvi ir à busca de informação!!!
Pois é....não esperava algumas destas respostas!!!

Ter um amigo imaginário é um mecanismo criativo de apoio a algumas crianças pequenas enquanto navegam na complexidade dos seus pequenos mundos, em constante desenvolvimento.

- Ajudam a desenvolver uma imaginação saudável;

- São um excelente mecanismo de apoio para as crianças se ajustarem às mudanças;

- Eles conjugam coragem, empatia e criatividade antes que as crianças sequer saibam o significado destas grandes palavras;

- Ajudam as crianças a aprender e a expressar-se com confiança;

- Aparecem quando é necessário e desaparecem quando se esgota a sua utilidade.

Achei importante a referência a este ponto, pois pais têm algumas dúvidas ao lidar com esta situação e acham até que é algo de preocupante.
Como futura educadora, penso que estes "amiguinhos" se tornam como que indispensáveis na infância e que os pais poderão falar com os seus filhos acerca deste amigo, pois através deste a própria criança demonstra as suas aventuras, opiniões, gostos e desgostos. E é através destes "amiguinhos" que muitas das vezes as crianças se tornam habilidosas "crianças sociais".

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Estafeta das roupas

Idades: 4-5 anos

Participantes: grupo

Material: 3 caixas de cartão com:
t-shirt
casaco
Luvas
chapéu ou gorro
cachecol


Local: ginásio ou no exterior

Preparação:
1. Fazer alguns exercícios de aquecimento, como rodopiar os pés, alongamentos, etc.
2. A educadora pode dar um sinal sonoro, por exemplo com palmas, entre outros.
3. Distribuir as crianças por 3 equipas de 5 jogadores
4. Colocar as caixas em frente às crianças, do outro lado do ginásio
5. As crianças colocam-se em fila indiana


Desenvolvimento da actividade:
Uma criança corre até à caixa, veste uma peça de roupa e regressa ao ponto de partida para tocar na mão de um colega que, por sua vez, corre na direcção da caixa para ir buscar outra peça de roupa, e assim sucessivamente, até à última peça de roupa
A equipa vencedora é a que se vestir mais rapidamente e o mais correctamente possível!

Uma criança de cada equipa deve vestir as peças de roupa em tempo – recorde!
Para além do objectivo de desenvolvimento da actividade física é também um desafio para entusiasmar as crianças a aceitarem a ideia do ritual de vestirem a roupa.



Final da actividade:
1. Terminar a actividade com exercícios de descontracção dos músicos, novamente os alongamentos, o andar num curto espaço, etc.

sábado, 29 de dezembro de 2007

"A raposa e a cegonha"


Um dia a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar.

Na noite seguinte, a cegonha chegou a casa da raposa.

- Que bem que cheira! – disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar.

- Vem, anda comer. – disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma.

A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua.

Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano.

Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheiinha de fome.

Claro que a raposa achou montes de piada à situação!

A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição.

E convidou-a também para jantar.

Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito.

Porém, desta vez serviu-a em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico.

- Anda, vem comer amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo.

E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos.

- Muito obrigado, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - respondeu a raposa com um ar muito pesaroso.

E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida.

MORAL – Nunca faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.

"Fantasminha Brincalhão"- Avô cantigas



Fantasminha brincalhão
és um grande trapalhão
gostas muito de fazer:
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
és um grande fanfarrão
aparece e tu vais ver!
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
és um grande charlatão
pensas que eu fico a tremer
oh! oh! oh! oh!


Fantasminha brincalhão
não me metes medo não
aparece e tu vais ver!
oh! oh! oh! oh!

Quando eu vou dormir
tu queres é brincar
vestes outro lençol
eu durmo até o sol me vir acordar

mas é tudo a fingir
eu só estou a sonhar

podes voar por aí
só tem medo de ti
quem acreditar

Fantasminha brincalhão
és um grande trapalhão
gostas muito de fazer:
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
és um grande fanfarrão
aparece e tu vais ver!
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
és um grande charlatão
pensas que eu fico a tremer
oh! oh! oh! oh!

Quando eu vou dormir
tu queres é brincar
vestes outro lençol
eu durmo até o sol me vir acordar

mas é tudo a fingir
eu só estou a sonhar

podes voar por aí
só tem medo de ti
quem acreditar

"Foi na loja do mestre André"



Foi na loja do mestre André que eu comprei um
Pianinho, plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)
Foi na loja do mestre André que eu comprei um
Pifarinho, tiro-liro-liro, um pifarinho
plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)
Foi na loja do mestre André que eu comprei um
Tamborzinho, tum-tum-tum, um tamborzinho
tiro-liro-liro, um pifarinho, plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)
Foi na loja do mestre André que eu comprei uma
Campainha, tlim-tlim-tlim, uma campainha
tum-tum-tum, um tamborzinho, tiro-liro-liro, um pifarinho, plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)
Foi na loja do mestre André que eu comprei uma
Rabequinha, chi-ri-bi-ri-bi, uma rabequinha
tlim-tlim-tlim, uma campainha, tum-tum-tum, um tamborzinho, tiro-liro-liro, um pifarinho, plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)
Foi na loja do mestre André que eu comprei um
Rabecão, chi-ri-bi-ri-bão, um rabecão, chi-ri-bi-ri-bi, uma rabequinha, tlim-tlim-tlim, uma campainha, tum-tum-tum, um tamborzinho, tiro-liro-liro, um pifarinho,
plim-plim-plim, um pianinho
Ai-ó-lé, ai-ó-lé, foi na loja do mestre André (bis)

(Esta é uma das versões desta música, existe muitas outras)